Conflito Israelo-Palestiniano
Reflexão
Falarmos do Médio Oriente conduz-nos inevitavelmente ao conflito Israelo-palestiniano.
Ao realizarmos este trabalho tomámos contacto com a realidade vivida entre estes dois povos, que se consideram distintos, mas que na realidade procuram um mesmo objectivo, o controle daquele tão pobre território mas que sempre foi tão disputado. Fizemos uma análise desde as origens do conflito e observámos que este se arrasta desde à muito e que vai continuar até que haja a liquidação de uma das partes.
Para agravar este conflito também observámos uma intervenção de países externos ao conflito, mas que o usam para servir os seus interesses, referimo-nos pois ao Irão ou aos EUA. Muitas das acções cometidas por estes Estados vieram agravar a situação e aumentar o grau do conflito.
Para além de problemas políticos temos também um problema de fundamentalismo religioso que agrava em muito a situação, pois a religião tem o poder de chamar a atenção das pessoas que vêm o conflito como algo que as afecta mesmo que não sofram directamente com tal dissidência. E escudados deste fundamentalismo aparecem grupos religiosos, extremistas e fundamentalistas que invocam o nome de Deus para legitimar as suas lutas e se justificam perante as massas com este pretexto a que estas correspondem com a legitimação em vez da condenação.
Estes dois problemas que se agravam com as condições sociais e económicas de dois povos, que se vêm apanhados por este conflito.
A situação é pois de bastante gravidade e irá prolongar-se por mais longos anos, até que um dos povos consiga sobrepôr-se e dominar o outro, ou até que uma guerra a nível regional venha pôr fim definitivo ao conflito e obrigar os mesmos a aceitar uma nova condição.
Ao realizarmos este trabalho tomámos contacto com a realidade vivida entre estes dois povos, que se consideram distintos, mas que na realidade procuram um mesmo objectivo, o controle daquele tão pobre território mas que sempre foi tão disputado. Fizemos uma análise desde as origens do conflito e observámos que este se arrasta desde à muito e que vai continuar até que haja a liquidação de uma das partes.
Para agravar este conflito também observámos uma intervenção de países externos ao conflito, mas que o usam para servir os seus interesses, referimo-nos pois ao Irão ou aos EUA. Muitas das acções cometidas por estes Estados vieram agravar a situação e aumentar o grau do conflito.
Para além de problemas políticos temos também um problema de fundamentalismo religioso que agrava em muito a situação, pois a religião tem o poder de chamar a atenção das pessoas que vêm o conflito como algo que as afecta mesmo que não sofram directamente com tal dissidência. E escudados deste fundamentalismo aparecem grupos religiosos, extremistas e fundamentalistas que invocam o nome de Deus para legitimar as suas lutas e se justificam perante as massas com este pretexto a que estas correspondem com a legitimação em vez da condenação.
Estes dois problemas que se agravam com as condições sociais e económicas de dois povos, que se vêm apanhados por este conflito.
A situação é pois de bastante gravidade e irá prolongar-se por mais longos anos, até que um dos povos consiga sobrepôr-se e dominar o outro, ou até que uma guerra a nível regional venha pôr fim definitivo ao conflito e obrigar os mesmos a aceitar uma nova condição.
