Conflito Israelo-Palestiniano
Origens do conflito
As origens do conflito israelo-palestiniano remontam à antiguidade. Mais propriamente por volta de 3500 a.C., por esta altura começaram os conflitos entre os povos judeu e árabe. Desde essa data que os dois povos disputam a região da Palestina.
Nessa altura várias comunidades de pastores ocupavam aquele espaço favorecendo assim a formação de diversas civilizações. Entre uma diversidade de povos, os cananeus formaram o mais proeminente Estado do local até que, por volta de 2000 a.C., a população hebraica passou a disputar a mesma localidade.
A hegemonia dos hebreus durou um curto período de tempo, sendo que, por volta de 1750 a.C., algumas das tribos hebraicas decidiram abandonar a região devido a fortes secas que afectavam a região e, por isso, passaram a viver no interior da civilização egípcia. Cerca de 1250 a.C., devido à conversão dos estrangeiros em escravos, a situação política dos hebreus no Egipto piorou bastante.Posto isto, iniciou-se a saga na qual o líder Moisés conduziu o povo hebraico de volta para a Palestina.
Mais uma vez, as disputas militares que permitiram a entrada dos hebreus na região retomaram. Por volta de 1000 a.C., o rei David conseguiu exercer a hegemonia hebraica sob as restantes nações que anteriormente ali estavam fixadas. Contudo, algumas décadas mais tarde, as contendas políticas entre as tribos hebraicas conduziram à divisão daquele povo entre os reinos de Judá e Israel. Com o fim da unidade política, outras civilizações dominaram os hebreus.
No ano de 70 d.C., a revolta dos judeus contra os romanos constituiu um grave conflito que obrigou muitos deles a abandonarem a sua terra, devido à incapacidade de fazer frente à superioridade militar romana. Através do movimento da Diáspora (dispersão dos judeus que originou a formação de de comunidades judaicas fora da Palestina), vários descendentes da civilização hebraica passaram a viver em diversas regiões da Ásia e da Europa. Enquanto isso, a região da Palestina ficou sob domínio do Império Romano do Oriente. No início do século VII, temos com a expansão muçulmana a fixação dos árabes dentro da Palestina.
Nessa altura várias comunidades de pastores ocupavam aquele espaço favorecendo assim a formação de diversas civilizações. Entre uma diversidade de povos, os cananeus formaram o mais proeminente Estado do local até que, por volta de 2000 a.C., a população hebraica passou a disputar a mesma localidade.
A hegemonia dos hebreus durou um curto período de tempo, sendo que, por volta de 1750 a.C., algumas das tribos hebraicas decidiram abandonar a região devido a fortes secas que afectavam a região e, por isso, passaram a viver no interior da civilização egípcia. Cerca de 1250 a.C., devido à conversão dos estrangeiros em escravos, a situação política dos hebreus no Egipto piorou bastante.Posto isto, iniciou-se a saga na qual o líder Moisés conduziu o povo hebraico de volta para a Palestina.
Mais uma vez, as disputas militares que permitiram a entrada dos hebreus na região retomaram. Por volta de 1000 a.C., o rei David conseguiu exercer a hegemonia hebraica sob as restantes nações que anteriormente ali estavam fixadas. Contudo, algumas décadas mais tarde, as contendas políticas entre as tribos hebraicas conduziram à divisão daquele povo entre os reinos de Judá e Israel. Com o fim da unidade política, outras civilizações dominaram os hebreus.
No ano de 70 d.C., a revolta dos judeus contra os romanos constituiu um grave conflito que obrigou muitos deles a abandonarem a sua terra, devido à incapacidade de fazer frente à superioridade militar romana. Através do movimento da Diáspora (dispersão dos judeus que originou a formação de de comunidades judaicas fora da Palestina), vários descendentes da civilização hebraica passaram a viver em diversas regiões da Ásia e da Europa. Enquanto isso, a região da Palestina ficou sob domínio do Império Romano do Oriente. No início do século VII, temos com a expansão muçulmana a fixação dos árabes dentro da Palestina.
