Conflito Israelo-Palestiniano
Os acordos de Oslo.
No princípio da década de 90 Israel aceita negociar com a OLP (Organização para a Libertação da Palestina), reconhece em Yasser Arafat o líder desta organização. Este regressa da Tunísia onde estava exilado, como representante das aspirações palestinianas. Estas negociações foram iniciadas pela Noruega, que não tinha qualquer antecedente em relação a este conflito. Os seus representantes eram Johan Jørgen Holst, Terje Rød-Larsen e MonaJuul.
Sendo a Noruega a iniciar esta negociação, estes acordos ficaram com o nome de Acordos de Oslo.
Nestes acordos são debatidos a cedência de terras para o estabelecimento de uma entidade autónoma palestiniana na Faixa de Gaza e na Cisjordânia em troca de reconhecimento formal do direito de existência do Estado de Israel pela OLP e pela renúncia às práticas de actos terroristas.
O reconhecimento mútuo permitiria, em tese, que os demais países árabes acompanhassem o exemplo palestiniano e entabulassem iniciativas para uma paz duradoura em todo o Médio Oriente.
Sendo a Noruega a iniciar esta negociação, estes acordos ficaram com o nome de Acordos de Oslo.
Nestes acordos são debatidos a cedência de terras para o estabelecimento de uma entidade autónoma palestiniana na Faixa de Gaza e na Cisjordânia em troca de reconhecimento formal do direito de existência do Estado de Israel pela OLP e pela renúncia às práticas de actos terroristas.
O reconhecimento mútuo permitiria, em tese, que os demais países árabes acompanhassem o exemplo palestiniano e entabulassem iniciativas para uma paz duradoura em todo o Médio Oriente.
